7ª e 8ª horas, metas abusivas, assédio moral, comissões, doença ocupacional e verbas rescisórias: saiba o que conferir para não perder valores.
Foi demitido(a) nos últimos 24 meses, entrou em PDV ou recebeu proposta de acordo.
Mudou de função/agência e passou a cumprir metas mais duras sem ajuste salarial compatível.
Trabalha ou trabalhou além de 6 horas diárias e tem dúvidas sobre a 7ª e 8ª horas.
Sofreu pressão por metas, cobrança de vendas não bancárias ou exposição de rankings.
Recebeu comissões/prêmios e suspeita de descontos ou glosas indevidas.
Teve afastamentos por LER/DORT, ansiedade, burnout ou outras doenças relacionadas ao trabalho.
Exerceu “cargo de confiança”, mas sem autonomia real e sem a gratificação compatível.
Participou de treinamentos, reuniões e viagens fora do expediente sem compensação.
Triagem no WhatsApp:
Você conta, em poucos minutos, o que aconteceu (demissão, mudança, PDV, metas).
Checklist e análise:
Enviamos uma lista clara do que coletar para análise. Revisamos e analisamos tudo!
Reunião de retorno:
Apresentamos cenários, riscos e caminhos possíveis (negociação ou ação).
Formalização:
Contrato transparente, honorários alinhados e comunicação contínua.
Em muitos casos, sim. A análise considera função real, controle de jornada, autonomia e se havia gratificação de função compatível com cargo de confiança.
Podem ajudar a demonstrar rotina, metas e assédio. Orientamos o envio e a guarda correta dessas evidências.
O rótulo por si só não decide. Avaliamos poderes efetivos, substituição do empregador, fidúcia diferenciada e a remuneração correspondente.
Em geral, até 2 anos após o fim do contrato para ajuizar, podendo reclamar os últimos 5 anos de verbas. Não espere o prazo esgotar.
Perguntas Frequentes
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